sexta-feira, 29 de maio de 2015

«ROMEU E JULIETA - A REVOLTA» NO TEATRO TURIM - DOIS ESPETÁCULOS ESPECIAIS

Vão ser apenas duas apresentações, nos dias 7 e 14 de junho, às 21h30, no Teatro Turim.

Depois de dois meses em cena em Loures e do sucesso nos Açores, o espetáculo chega agora a Lisboa para duas noites únicas no Teatro Turim.

São apenas duas apresentações, a lotação é muito limitada.
Comecem já a reservar!
Reservas: reservas@teatroturim.com ou pelos telefones 916041447 ou 217 606 666
Bilhetes à venda na Bilheteira Online.

Duração aproximada do espetáculo: 50 minutos




Sinopse 

William Shakespeare condenou Romeu e Julieta a um amor impossível. Agora, os dois jovens dizem “basta”. Depois de alguns séculos, Romeu e Julieta revoltam-se contra o autor que lhes deu vida e forçam uma viragem na sua história, vergados, porém, às regras que lhes estão impostas pelo texto universal de Shakespeare. Esta é uma comédia em torno da história de amor mais famosa do Teatro, uma desconstrução completa dos dois protagonistas.

É um texto puramente cómico, a espaços absurdo, com uma intenção clara de divertir, sem cair na ridicularização de nada, antes aproveitando coisas que julgamos importantes para as desconstruir. Esta proximidade entre o divertimento e as referências literárias e teatrais é algo que vemos como essencial neste trabalho.

terça-feira, 19 de maio de 2015

"A Confissão" regressa em junho com novos horários

O espetáculo de café teatro "A Confissão" entrou numa curta pausa até ao final do mês. Regressa à Quinta do Almirante no dia 4 de junho e, a partir daí, sempre à quinta-feira (e apenas dois espetáculos por mês, na primeira e terceira quintas do mês).

Em junho: dias 4 e 18, 22 horas

Tudo explicado no vídeo.

Informamos que os horários do café teatro no Almirante Bar, com o espetaculo "A Confissão" vão passar a ser à quinta. At...
Posted by Ana Campaniço on Segunda-feira, 18 de Maio de 2015

quarta-feira, 6 de maio de 2015

É outra brincadeira de mau gosto, não é?

Rolou esta semana a notícia de que Katia Aveiro, irmã de Cristiano Ronaldo - e é sempre importante referir este epíteto – irmã de Cristiano Ronaldo – porque, se o não fosse, Katia Aveiro não seria relevante, seria apenas mais uma jovem igual a tantas por esses bairros sociais fora. Assim, é notícia de jornal e, desta vez, por alegadamente ter sido contratada para integrar uma telenovela da TVI. Não conhecemos ainda todos os contornos deste crime mas esperamos a todo o momento que nos chegue a informação de que isto é apenas um saco de roupa na Ponte 25 de abril. Para já, estamos em pânico mas talvez mais logo alguém nos possa vir dizer que tudo não passou de uma brincadeira de muito mau gosto.

Se assim não for, não entendo e eu próprio gostava que alguém me devolvesse todo o dinheiro que investi na minha formação, a mim e a todos os meus colegas de profissão. Não reconheço a Katia Aveiro qualquer talento na área da representação, não lhe sei de nenhumas habilitações para exercer esta profissão nem acho que seja sequer pensável isto acontecer numa das principais televisões deste país e com uma produtora de ficção premiada internacionalmente. Pelos vistos, pensado já foi, nem que seja apenas por quem escreveu a notícia. Se foi só por esse ou essa, espero sinceramente que arranje coisas mais interessantes para fazer, mas se Katia Aveiro é realmente uma hipótese em cima da mesa para um trabalho sério como seja representar, então isto não é um país, é um território reservado ao exercício de palhaçadas e a profissão de ator não tem aqui qualquer valor, sendo que qualquer boneco a pode desempenhar.

Agora tenho de ir. Vou fazer duas cirurgias ali no Santa Maria e depois vou passar pelo Tribunal, talvez ainda despache dois julgamentos hoje. Se der tempo, ainda faço uma presença numa discoteca disfarçado de irmã de jogador da bola. Adeus!

domingo, 3 de maio de 2015

Dê Sangue. Não Seja Maricas.

Tenho estado atento à polémica relacionada com a dádiva de sangue, nomeadamente a dádiva de sangue por homossexuais do sexo masculino. São os que não podem.
«Então o cavalheiro é homossexual, não é? Então leve o seu sangue, faça uma cabidela, faça o que quiser, mas aqui não entra». E aqui não entra é uma frase que muitos homossexuais estão habituados a ouvir. Agora podem ouvi-la também vinda do Instituto do Sangue.

Esta restrição estende-se apenas aos homossexuais homens, tanto quanto o chamado fator de risco está na zona anal do ser humano. Partindo do princípio de que o sexo anal é algo exclusivo dos homossexuais – as pessoas do Instituto do Sangue não sabem o que andam a perder -, o seu sangue é visto como um presente envenenado. Até agora ainda ninguém me tirou da cabeça que esta restrição foi inventada por um gay com medo de agulhas. Mas, passando esta ideia, a polémica instalou-se no plano da discriminação. Como sempre. Quanto a mim, discriminação era se os homossexuais fossem obrigados a dar sangue, mas isso sou eu que gosto de ver as coisas de pernas para o ar.

Eu não sou um especialista em sangue, gostava de esclarecer isso, pelo que não sei avaliar a qualidade do sangue de ninguém. Se eu estivesse no hospital a precisar de receber sangue de alguém, não me importava nada de receber o de homossexual, de certeza que não era por isso que ia sair da clínica com purpurinas nem a correr para o balneário de um ginásio.

Vamos lá ver, senhores homossexuais, dar sangue também não é uma experiência do outro mundo, não tem nada a ver com uma party gay no Terreiro do Paço, não pensem isso, daí que se não vos deixarem, não vão que não perdem nada. Se ainda assim quiserem ir, vão e não se vangloriem da vossa condição. Cheguem lá, calminhos, não se atirem ao enfermeiro, mintam no questionário. Se mesmo assim vos chatearem, talvez seja da camisola de alças. Troquem.

Ídolos para que vos quero?

O Ídolos, como programa de talentos, não está mal. Acredito que os operadores de câmara do programa tenham muito talento para manobrar as máquinas. Quanto ao resto, a maior parte dos concorrentes são uma vergonha e meia dúzia até são capazes de afinar notas. Mas todos eles cantam melhor do que os elementos do júri, digo eu que nunca os ouvi cantar e isso já pode querer dizer alguma coisa.

O Ídolos, como programa de televisão, é o que é; como propósito para alguém ou alguma coisa é uma nulidade. Emoções fabricadas, sonhos que têm tudo para acabar desfeitos e uma produção inteira a brincar com aquilo tudo porque é impossível que levem aquilo a sério. Os jovens que se sujeitam à figura que têm de fazer naquele casting ou são de tal modo alucinados e não têm uma mãe com coragem para lhes dizer que até aproveita para bater a sopa quando eles estão a cantar no banho ou até podiam ser cantores mas estão a desperdiçar essa vontade num programa que está à procura de um Ídolo para Portugal, coisa de que Portugal não precisa.

Portugal não precisa de Ídolos, Portugal precisa de pessoas competentes em tudo o que saibam fazer. E quando dizem que estão à procura de um Ídolo, o que querem dizer é que procuram um rapaz ou uma rapariga para cantar letras que rimam “não” com “coração” e isso não é um Ídolo, isso é a resposta para pessoas que têm tanto vento na cabeça como os Alpes em pleno inverno. Ninguém, muito menos o júri, está à espera que daquele programa saia um cantor capaz de construir uma carreira duradoura e coerente porque, naqueles concorrentes, coerência é o último atributo que nos vem à cabeça e duradouros, só se for à base de comprimidos antidepressivos.

O Tempo Dele

Ele cresceu num tempo novo. O tempo é sempre novo para quem nasce mas há tempos que sofreram um abalo tão violento e repentino que se desfiguraram por completo. Foi tudo tão rápido e de repente tudo era diferente. Ele nasceu na era diferente. Cresceu no tempo presente que só com esforço deixa adivinhar o passado. Cresceu num tempo em que não existem torres gémeas na América. Num tempo também em que os aviões não caem só por acidente; aliás, é surpreendente quando caem por acidente. Expectável é que alguém os faça cair, seja por que motivo for. Já pouco importa. Um co-piloto de mal com a vida é um motivo como outro qualquer. Ainda não se conhece nenhum dentista deprimido que implante cáries nas pessoas mas não seria estranho, nesse tempo em que ele cresceu. De resto, deixou de haver estranho. Nada é estranho. Quando muito há coisas insólitas. As coisas insólitas vendem jornais e são muito partilhadas entre as gentes no facebook. É um sítio desse tempo, o facebook, um sítio onde o insólito é depositado e explorado até à náusea. Ele cresceu nesse sítio também. Partilhou-o com gatinhos que fazem coisas engraçadas, talvez, mas sobretudo aborrecidas e partilhou-o com “gatinhas” que procuram fazer coisas engraçadas a quem quer que esteja aborrecido (o termo “gatinha” é usado pelas próprias como um conceito de marketing para a venda). Ele cresceu num tempo que substituiu a busca da verdade pela procura do insólito. Criaram-se televisões cuja missão é estarem atentas ao insólito para o reproduzirem nu e cru, transformaram-se jornalistas em expedicionários de coisas insólitas, transformou-se a Diana Chaves em apresentadora de televisão. O insólito permitiu abrir muitas portas. Para lá do beiral, estava sempre um abismo.

Ele cresceu num tempo em que era difícil crescer. Fisicamente sim. Teve a oportunidade de ficar grande e robusto. Ele quis isso mesmo e os donos dos ginásios aplaudiram essa vontade. Mas o tempo que se gasta a saltar à corda é o tempo que se gasta a saltar à corda e não tem efeitos no minuto seguinte. Porque no minuto seguinte pouco mais havia do que tardes de má música na televisão, bailarinas que vestidas ninguém dava nada por elas e o Nuno Eiró. Nesse tempo, os dedos iam-se adaptando aos telefones e tudo era pretexto para criar um número com indicativo 760. Eram 60 cêntimos mais IVA para o galheiro… Os 60 cêntimos e o IVA.

Ele cresceu num tempo novo, um tempo de pessoas velhas. O progresso e a evolução estão instalados mas é como se fosse preciso autorização para progredir e evoluir. E há uma burocracia gigante para quem quer ser e fazer. Uma burocracia de mediocridade, uma ditadura da ignorância como primado. Numa sociedade que se diz liberal, é irónico que perdure a estupidez como pensamento único.

(Crónica publicada no semanário A Voz de Trás-os-Montes, edição de 2 de abril de 2015)

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Movimento dos Reformados e Pensionistas

O Movimento dos Reformados e Pensionistas entregou no Tribunal Constitucional as assinaturas necessárias para se constituir como Partido e concorrer às próximas eleições legislativas. Um movimento de reformados e pensionistas, para mim, é uma excursão. Mas se lhe quiserem chamar partido político, eu aceito de bom grado.

Para um movimento de pensionistas, concorrer às legislativas pode não ser a melhor aposta. As presidenciais têm muito mais a ver com formas de gozar a reforma. Mas os responsáveis pelo movimento – e chamar movimento a um grupo de pessoas que começa a ter artroses já preenche todos os padrões da ironia - dizem que querem concorrer a todos os cargos do país. Vejam lá se o coração aguenta isso tudo!... Mas para os pelouros da juventude é bom.

É sempre saudável para uma democracia o surgimento de novas forças político-partidárias, claro que sim, é de louvar e é assim que a democracia se fortifica e rejuvenesce. Bom, neste caso, não rejuvenesce. Mas pode ser que se fortifique. Com suplementos de cálcio.

Não sei se já está definido alguém para compor o hino de campanha... Estavam a pensar em quem? Tony de Matos? António Mourão?

terça-feira, 7 de abril de 2015

A CONFISSÃO - Em estreia no Almirante

Uma mulher viciada em sexo discorre sobre os seus desejos e fetiches. Quando surge um padre, a atenção da mulher vira-se completamente para ele. O diálogo com o padre assume contornos de confissão, em que ambos vão discutir os assuntos mais íntimos da vida desta mulher.

Estreia na próxima terça-feira a nova peça de café teatro no AlmiranteBar!

14 de abril às 22 horas - Almirante Bar (Quinta do Almirante - Sto. António dos Cavaleiros)


quarta-feira, 1 de abril de 2015

Segunda Temporada no Almirante começa na próxima semana

Está terminada a temporada de «Romeu e Julieta - A Revolta» no Almirante. Agora seria interessante que o espetáculo fosse levado a outros locais do país. E isso pode muito bem acontecer. Seria interessante apresentá-lo num teatro em Lisboa. E isso também.

A programação teatral do Almirante prossegue na próxima semana com uma nova peça. Chama-se «A Confissão» e todos os detalhes serão revelados amanhã.

Temos conseguido, no Almirante, proporcionar noites de Teatro únicas. Únicas pelo espaço, únicas pela originalidade dos textos, únicas pelo ambiente. Foi ali que a Revolta de Romeu e Julieta começou, é ali que uma nova história vai começar na próxima terça-feira. Gostávamos de ter todo o público desta primeira temporada a voltar durante a segunda. Os que ainda não tiveram oportunidade de vir, estão completamente a tempo. É agora!

segunda-feira, 16 de março de 2015

Teatro e descontração num espaço de requinte

Almirante Bar​, um espaço de excelência em Santo António dos Cavaleiros promove todas as terças-feiras noites de café teatro com os atores Carlos Alves​ e Ana Campaniço​.

A peça «Romeu e Julieta - A Revolta» está em cena desde janeiro e entrou agora na reta final até à estreia de um novo espetáculo logo no início de abril.

Uma forma descontraída de ver teatro num espaço requintado com espetáculos de diversão garantida.







terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

A caminho do ano e meio no ar

A rubrica Dias em Crónica está há quase um ano e meio no ar, com cerca de duas centenas de programas emitidos, numa das rádios mais ouvidas na área da Grande Lisboa.
Todas as terças, quintas e sábados na RDS Rádio - 87.6 FM.

Dias em Crónica é também o nome da minha coluna mensal no semanário A Voz de Trás-os-Montes.

A página oficial apresenta conteúdos exclusivos todos os dias.
http://facebook.com/diasemcronica


domingo, 22 de fevereiro de 2015

Não tão perto

Há pessoas que falam comigo tão próximas de mim que eu acho sempre que me vão beijar. "É agora, é agora"... Felizmente para elas, mas sobretudo para mim, não beijam. Eu é que não prestei atenção à conversa, estava concentrado em impedir um linguado iminente.

De resto, as pessoas que falam com a cara quase encostada à nossa, ou estão numa discoteca, e aí o assunto da conversa é a última coisa que queremos saber, ou têm trissomia, e aí idem aspas. Na discoteca até acontece um mix muito giro que é com pessoas que falam connosco, que parece de facto que têm trissomia (não só os porteiros) e que nos enfiam a língua pela goela abaixo ao fim de duas palavras. Eu faço análises todas as sextas-feiras.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Carta para a minha namorada no dia de São Valentim

Meu amor,

Hoje quis fazer de ti a mulher mais feliz do mundo. Foi o nosso primeiro dia dos namorados juntos e esperei por ele para te dizer tudo o que sinto por ti. Escrevo-te esta carta depois de todas as surpresas que te preparei. Decidi trazer-te ao Porto neste dia – disseste-me uma vez que não conhecias o Porto, eu não me esqueci. Espero que tenhas gostado da cidade, do restaurante, do hotel. Eu gostei especialmente da tua companhia. E do sexo. Foi a primeira vez que não tive de pensar noutra mulher para me excitar. Correu bem.

Estiveste linda, sorridente, feliz o dia todo! Fizeste-me sentir feliz também. Nem por uma vez telefonaste às tuas amigas a perguntar o que achavam de mim, também nunca disseste que estavas farta de estar ali e que querias voltar para casa. Foi, de facto, um dia diferente e ambos sentimos isso. Eu falei a sério em todas as vezes que disse que te amava. Amo-te muito mesmo!

Obrigado por este dia maravilhoso. Quando estiveres a ler isto, já fui ter com a Sónia, a tua amiga que dizes ser uma pessoa única para ti e que te disse que, à falta de melhor, eu até nem era mau. Ela é muito bonita, inteligente e era nela que eu pensava para me excitar. Agora vai ser mais fácil.

Apanha o expresso para Lisboa. O hotel está pago até à hora de almoço.


Beijo!

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Dia dos Namorados

Catorze de Fevereiro, um dia que tinha tudo para serem mais 24 horas de agradável existência mas que virou inferno e chinfrineira porque alguém se lembrou que o S. Valentim tinha que patrocinar jantares românticos, ramos de flores e passeios de mãos dadas.

O Dia dos Namorados não passa de uma campanha de marketing à escala planetária, que visa aumentar as vendas de rosas, jóias, reservas em restaurantes e objectos de sex shop. Ao mesmo tempo ajuda a indústria farmacêutica e aumenta as vendas de comprimidos para o enjoo. Eu por exemplo já comprei várias caixas para aguentar o dia de hoje.

Por esta altura, devem estar a pensar que eu afinal sou um frustrado, que nunca estive com uma mulher por menos de 20 euros e que não suporto o amor. Porque era o que eu pensaria se lesse um texto igual a este. Mas, na verdade, o que eu sou é um palhacinho que gosta de implicar com tudo e é só isso.

Mas voltando à vaca fria, que o microondas está avariado, o que vai acontecer no dia de hoje é que, se eu quiser jantar fora tenho vários problemas. Primeiro, se for sozinho, sou um desgraçado que nem namorada tem. Se for com um amigo, sou gay. Se for com uma amiga, espetam-nos com duas velas à frente e um prato decorado com corações, o que pode tornar-se embaraçoso para os dois. Se for de facto com uma namorada, sou idiota porque estou para aqui com coisas e afinal sou igual aos outros.

E o mesmo se passa caso queira ir ao cinema.
Mas o cinema ainda me levanta outras questões. Como é que será uma sala de cinema num dia dos namorados. Presumo que seja uma sala grande com dezenas de pessoas a namorar. Cada um para o seu lado, com certeza, para não parecer um programa da Teresa Guilherme. Agora, se eu hoje for sozinho ao cinema vou meter-me no meio de casais de namorados. A meio do filme vou começar a ficar sem saber o que fazer, de certeza. Ou me concentro ainda mais no ecrã, tentando esquecer o que se passa à minha volta, ou junto-me à festa, o que talvez não seja elegante da minha parte.


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

"Romeu e Julieta - A Revolta" regressa dia 24 ao Almirante

Na próxima terça-feira é Carnaval e, por isso, o espetáculo "Romeu e Julieta - A Revolta" no Almirante Bar faz uma interrupção. Voltamos na semana seguinte, dia 24.
Até lá e bom Carnaval!