Há pessoas que falam comigo tão próximas de mim que eu acho sempre que me vão beijar. "É agora, é agora"... Felizmente para elas, mas sobretudo para mim, não beijam. Eu é que não prestei atenção à conversa, estava concentrado em impedir um linguado iminente.
De resto, as pessoas que falam com a cara quase encostada à nossa, ou estão numa discoteca, e aí o assunto da conversa é a última coisa que queremos saber, ou têm trissomia, e aí idem aspas.
Na discoteca até acontece um mix muito giro que é com pessoas que falam connosco, que parece de facto que têm trissomia (não só os porteiros) e que nos enfiam a língua pela goela abaixo ao fim de duas palavras. Eu faço análises todas as sextas-feiras.
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