Participação de Carlos Alves no programa "Bolinha Vermelha" da MVM.
domingo, 12 de janeiro de 2014
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Apesar de Tudo é Estranho
A tentação do Ser Humano para ver o mundo à sua maneira e
não da forma que ele é manifesta-se no advérbio "Apesar". A expressão
"apesar de" foi inventada para que os homens e mulheres pudessem
dizer que a realidade não é bem o que eles pensam mas que isso é estranho.
domingo, 29 de dezembro de 2013
BOM ANO NOVO!
Encarem os bons momentos com gratidão, os menos bons com um "ok, já passa" e a vida com um sorriso. Acima de tudo, tenham um ano recheado de amor. Amem a vossa família, amem os vossos amigos, amem o vosso novo amor, amem o vosso amor de toda a vida. E no final de 2014 vão dizer-me que tiveram um ano que não querem esquecer.
Beijos e Abraços!
CARLOS ALVES
Beijos e Abraços!
CARLOS ALVES
sábado, 21 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Figuração
Ser figurante é ser
maior
É falar mais alto que
os artistas
É não aparecer em
revistas
É tanto fazer ser
senhora ou senhor.
Quando comecei a carreira de ator, algumas pessoas
diziam-me: "Começa por fazer figuração"!
Eu segui o conselho e fui ter com um amigo que estudava engenharia e propus-lhe: "Começa por ir assentar tijolo"!
Eu segui o conselho e fui ter com um amigo que estudava engenharia e propus-lhe: "Começa por ir assentar tijolo"!
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
“CAMARIM, um espaço interior"
A ideia de trazer o camarim para a vista do público foi o ponto de partida para a conceção
deste espetáculo. Fruto do nosso envolvimento no mundo da comédia, pensámos criar um
texto que refletisse algumas das preocupações, ânsias e relações entre os artistas.
Neste espetáculo temos o outro lado, o lado que o público não vê e muitas vezes nem percebe.
O CAMARIM representa aqui o espaço interior de cada artista, um espaço íntimo que é
simultaneamente um espaço de solidão.
A ideia de que uma história com comediantes facilmente se transforma numa comédia é algo
que nos preocupamos em desmistificar. Ao longo da peça, os momentos divertidos sobrevoam
acontecimentos muito dramáticos que não deixam manter a alegria por muito tempo.
Quisemos muito jogar com esse choque de emoções, através de duas vidas que são obrigadas a
vacilar entre os sorrisos e as lágrimas. Tendo em conta, no entanto, que histórias difíceis nos
podem provocar o riso, ainda que isso nos faça sentir mal.
Enquanto criadores, trabalhar uma história com duas personagens de um mundo próximo do nosso era aquilo que nos fazia sentido neste momento. Queremos comunicar uma
realidade que nos diga respeito, procurando uma autenticidade que assim acreditamos
conseguir.
Como jovens artistas, acreditamos na necessidade de procurar temáticas e na importância de
desenvolver ideias próprias. Este projeto surgiu como vontade de concretizar essa busca.
Reunimos esforços para o levar por diante e partilhar uma história, múltiplas emoções,
lágrimas e sorrisos com o público.
Ana Campaniço
Carlos Alves
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
CAMARIM
Peça
de e com Carlos Alves e Ana Campaniço
SINOPSE
Se se visse tudo na televisão, o camarim não tinha interesse nenhum.
No espaço de um camarim, as
conversas e as emoções são bem diferentes das que se têm debaixo das luzes. É
na ribalta que os artistas se manifestam mas é ao camarim que retornam sempre.
CAMARIM nasceu da ideia de
construir um espetáculo em torno da comédia e dos seus protagonistas. É, por
isso, um espetáculo de e sobre comédia. Dois comediantes obrigados a conviver
diariamente num programa de televisão. A impossibilidade de um convívio são é
notória desde o primeiro minuto. No entanto, talvez eles tenham algo a esconder
e muito a suportar. Por detrás da comédia, pode revelar-se um lado muito negro
da vida dos dois.
O balanço entre a aparência e a
verdade, entre a fama e a solidão, entre o drama e a comédia dão uma
paradoxalidade ao espetáculo que pretende atenuar a linha entre o choro e o
riso.
A comédia pode esconder muitas
coisas e algumas encontramo-las no Camarim.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
CAMARIM - Estreia nacional a 16 de janeiro

Apresentamos o cartaz oficial da nossa peça!
CAMARIM estreia a 16 de janeiro no Teatro Turim.
FICHA TÉCNICA:
Autoria - Carlos Alves e Ana Campaniço
Elenco - Carlos Alves e Ana Campaniço
Voz off - Rogerio Oliveira
Maquilhagem e Figurinos - Joana Serra
Design gráfico e Fotografia - Eduardo Alves
Apoios: RDS Rádio e Teatro Turim
Carlos Alves
Ana Campaniço
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
COMUNICADO
A partir de agora já é oficial e vão ouvir falar disto mas queríamos que soubessem primeiro por nós. No dia 16 de janeiro estreamos uma peça no Teatro Turim, em Lisboa.
É um trabalho que temos vindo a desenvolver em segredo há algum tempo e que agora está prestes a ver-se concretizado num palco.
É o espetáculo que queríamos fazer nesta altura, um texto nosso, com os temas que gostávamos de explorar, com as emoções que vos queremos passar.
Esperamos por vós em Lisboa, entre 16 e 26 de janeiro, e contamos deslocar-nos a outras cidades para mostrar isto que fizemos.
Contamos com o vosso apoio, contem com o nosso empenho!
Ana Campaniço
Carlos Alves
É um trabalho que temos vindo a desenvolver em segredo há algum tempo e que agora está prestes a ver-se concretizado num palco.
É o espetáculo que queríamos fazer nesta altura, um texto nosso, com os temas que gostávamos de explorar, com as emoções que vos queremos passar.
Esperamos por vós em Lisboa, entre 16 e 26 de janeiro, e contamos deslocar-nos a outras cidades para mostrar isto que fizemos.
Contamos com o vosso apoio, contem com o nosso empenho!
Ana Campaniço
Carlos Alves
sábado, 16 de novembro de 2013
Quixote no Auditório Carlos Paredes
D. Quixote é uma das maiores personagens da literatura
universal. O sonho, a utopia, mas também a alucinação e a decadência preenchem
esta figura de forma intensa e completa.
A obra de Miguel de Cervantes descende das histórias de
cavalaria do século XVI, que narram as aventuras sempre extraordinárias de
cavaleiros andantes que cumprem feitos heróicos ao serviço das suas damas e
defendendo lindas donzelas. Estes heróis empreendem grandes peregrinações por
terras fantásticas e desconhecidas, habitadas por monstros e gigantes.
D. Quixote constitui quase uma paródia a estes romances, na
sua fixação pela donzela Dulcinea, nas alucinações monstruosas que enfrenta
como reais, no cavalo pouco convencional que adquire e no ingénuo e pachorrento
Sancho Pança, que adota como fiel escudeiro.
Ao mesmo tempo, a história de D. Quixote é uma grande imagem
da luta entre o sonho e a realidade, o idealismo e o pragmatismo.
Todos estes elementos da obra de Cervantes estão presentes
no espetáculo que criámos, uma abordagem em que o sonho, a alucinação, a fuga à
realidade e a dura queda na decadência estão constantemente presentes.
Encenação de Célia Figueira; com Carlos Alves e Onivaldo Dutra.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
A Casa da Democracia
Mário Soares é realmente o pai da democracia. Por isso é que ela às vezes foge de casa.
A Assembleia da República é a casa da democracia. A democracia escusava era de ter alugado um quarto à Heloísa Apolónio.
A Assembleia da República é a casa da democracia. Os comunistas estão lá mas ainda não conhecem a dona da casa.
A Assembleia da República é a casa da democracia. A democracia está contente porque a roupa está sempre lavada.
Na casa da democracia as festas temáticas são sempre com cravos. Mas a Alda Sousa do Bloco vai sempre mascarada.
A democracia nem quer acreditar que já teve o Carrilho a viver lá em casa.
Na casa da democracia há algumas crianças. Ela chama-lhes bloco de esquerda.
A Assembleia da República é a casa da democracia. A democracia escusava era de ter alugado um quarto à Heloísa Apolónio.
A Assembleia da República é a casa da democracia. Os comunistas estão lá mas ainda não conhecem a dona da casa.
A Assembleia da República é a casa da democracia. A democracia está contente porque a roupa está sempre lavada.
Na casa da democracia as festas temáticas são sempre com cravos. Mas a Alda Sousa do Bloco vai sempre mascarada.
A democracia nem quer acreditar que já teve o Carrilho a viver lá em casa.
Na casa da democracia há algumas crianças. Ela chama-lhes bloco de esquerda.
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