quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O FRIO QUE FAZ NA CAMA - Últimas representações

Esta é a última semana de cartaz de "O Frio que Faz na Cama" no Auditório Carlos Paredes. As últimas representações acontecerão entre quinta-feira e domingo, nos horários habituais (quinta a sábado, 21h30 e domingo, às 17 horas). Há, portanto, ainda quatro oportunidades para conhecerem esta peça.
Estou à vossa espera por lá.

Carlos Alves


O Teatro segundo Vasco Pulido Valente

Considero exageradas as reacções à crónica que Vasco Pulido Valente achou por bem escrever sobre Teatro. Elas não fazem mais do que dar valor a um texto e uma reflexão que absolutamente o não têm.
Não se pode dizer que um homem que só se lembra do "Frei Luís de Sousa" tenha lido muito teatro. E, depois de o próprio afirmar que já não entra no Teatro Nacional há vários anos, é claro que se queremos falar sobre Teatro com alguém, Vasco Pulido Valente não é a pessoa a escolher.
Eu, por exemplo, nunca assisti a nenhum combate de boxe e, seguramente por isso, nunca escrevi sobre boxe. E se alguma vez, por profunda falta de assunto ou loucura momentânea, eu escrever uma crónica sobre esse desporto, peço-vos que não lhe presteis atenção. Neste caso, peço que façais o mesmo à crónica de Pulido Valente.
Ele manifestamente não entende muito de Teatro mas também não queiramos instruí-lo. Aliás, nem sabemos se ele quer aprender. Deixem o homem!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Noite de Estreia!

Estreia esta noite, 17 de Novembro, em Lisboa, a peça "O Frio que Faz na Cama". Com Carlos Alves, Joana Lourenço, Onivaldo Dutra e Célia Figueira. Encenação de Marco Mascarenhas. O texto é de António Manuel Revez. A partir das 21h30, no Auditório Carlos Paredes. Estaremos em cena até 27 de Novembro.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O FRIO QUE FAZ NA CAMA - ESTREIA A 17 DE NOVEMBRO

Estreamos esta semana, no Auditório Carlos Paredes. Já é possível reservar bilhetes através do site do Auditório, bastando para tal seguir este link. É muito fácil e prático.



Também podem entrar em contacto com a nossa produção através da nossa página oficial no Facebook ou visitando o site da Ditirambus.


O FRIO QUE FAZ NA CAMA tem estado em digressão desde Fevereiro e agora assenta em Lisboa para uma temporada de duas semanas, em Benfica. A peça propõe uma reflexão sobre as relações afectivas, num retrato duro, actual e sem tabus da busca pela satisfação sexual e amorosa.

De 17 a 27 de Novembro, de quinta a sábado às 21h30 e aos domingos às 17 horas, estaremos no Auditório Carlos Paredes. Venham ao Teatro e aproveitem para conhecer uma peça já vista por muitas centenas de espectadores!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O FRIO QUE FAZ NA CAMA no Auditório Carlos Paredes - Benfica

A Ditirambus apresenta de 17 a 27 de Novembro a peça O FRIO QUE FAZ NA CAMA, de António Manuel Revez, no Auditório Carlos Paredes, em Benfica - Lisboa.

Os espectáculos, que acontecerão de quinta a sábado às 21h30 e domingos às 17 horas, marcam o regresso desta peça a Lisboa após uma digressão que tem vindo a fazer desde o mês de Fevereiro e que vai continuar até ao final do ano, tendo já conquistado uma excelente aceitação pelo público e pela crítica.

O FRIO QUE FAZ NA CAMA leva-nos a acompanhar os encontros e desencontros destas personagens movidas pela procura do que os afectos lhes podem oferecer. Esta peça propõe uma reflexão sobre as relações afectivas, num retrato duro, actual e sem tabus da busca pela satisfação sexual e amorosa.

O texto é de António Manuel Revez, a encenação de Marco Mascarenhas. Interpretações de Onivaldo Dutra, Célia Figueira, Carlos Alves e Joana Lourenço.

A Ditirambus é uma associação de Pesquisa Teatral sedeada em Lisboa, em actividade desde 1994, com dezenas de espectáculos produzidos, sendo esta a mais recente produção. O espaço na Internet está situado em http://ditirambus-teatro.blogspot.com

A estreia nacional de O FRIO QUE FAZ NA CAMA aconteceu nas Caldas da Rainha, em Fevereiro passado.

Para mais informações:
ditirambus@gmail.com
916041447/ 919097077



Ficha técnica do espectáculo:

Autor: António Manuel Revez
Encenação: Marco Mascarenhas
Elenco: Onivaldo Dutra, Célia Figueira, Joana Lourenço, Carlos Alves
Locução - Jorge Évora
Técnico de Audio - José Lourenço
Iluminação - Tiago Fonseca
Sonoplastia - Ricardo Fernandes
Cenário - Marco Mascarenhas
Figurinos - Célia Figueira
Produção - Onivaldo Dutra/ Carlos Alves
Assistente de Produção - Leonor Leitão
Apoios:
Câmara Municipal de Lisboa
Gebalis

terça-feira, 4 de outubro de 2011

O Buraco

O buraco ganhou estatuto de termo corrente nos meios de comunicação social. E não estou a falar só da Casa dos Segredos. Desde que a Grécia e Portugal se armaram em pedintes internacionais que o buraco anda na boca de jornalistas, analistas, economistas e outros mais ou menos especialistas.

Antes só se falava de buracos em círculos mais restritos e em contextos menos formais. Mas o buraco generalizou-se e já não é preciso esperar pelo Quim Barreiros para abordar a questão. Qualquer pivô de telejornal o faz com o ar mais sério e compenetrado.
Com a descoberta do buraco da Madeira, passámos ainda a ter mais buracos com que nos entreter. E colocar Alberto João Jardim a falar de buracos é sempre um risco de consequências imprevisíveis. Felizmente não é sempre Carnaval.

Associado ao buraco está sempre um conjunto de zeros que pecam por terem outros números atrás. São dívidas, contratos incríveis, fortunas luxuosamente esbanjadas, calotes que os portugueses terão de abater com o suor do trabalho e desapego da poupança. Já lá vão os tempos em que os impostos constituíam um verdadeiro assalto à mão armada. Agora, tendo em conta o número de buracos envolvidos e o sofrimento provocado, estaremos mais perante um cenário de violação. Sem lubrificante porque o tempo é de poupança.

Olhamos para os homens e poucas mulheres que nos governaram nas últimas décadas, e para Alberto João Jardim que os acompanhou a todos, e vemos o que deixaram à sua passagem. Na essência, deixaram buracos. Evidentemente, os políticos portugueses são já conhecidos como umas autênticas retroescavadoras da vida nacional.
Primeiros-ministros, ministros, secretários de Estado, autarcas e outros que tais permitiram-se esbanjar à grande e à portuguesa. Agora, se tivessem mais um buraco onde se meter deviam esconder-se lá dentro.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O FRIO QUE FAZ NA CAMA no Auditório Carlos Paredes



Em Novembro, voltamos a Lisboa, depois da digressão no primeiro semestre, para uma temporada de duas semanas no Auditório Carlos Paredes, em Benfica. Entre os dias 17 e 27 de Novembro, de quinta a sábado, às 21h30, e matinés aos domingos, às 17 horas.
Com uma excelente recepção pelo público e pela crítica, o espectáculo O FRIO QUE FAZ NA CAMA prossegue a sua carreira agora em Lisboa. Podem saber mais sobre a peça no blogue oficial da Ditirambus, a companhia que produz o espectáculo.
Podem igualmente acompanhar todas as novidades, agenda, fotos e vídeos na página oficial no Facebook e também na minha página, em facebook.com/carloalves, que vai estando sempre actualizada sobre o assunto.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Jornadas Mundiais da Juventude e o Apelo à Esperança para as Novas Gerações

A Igreja Católica prepara com grande intensidade as Jornadas Mundiais da Juventude 2011, que vão decorrer em Madrid, entre 16 e 21 de Agosto. A capital espanhola vai receber milhares de jovens cristãos de todo o mundo, numa ocasião que a Igreja já prometeu ser “uma grande festa”.
As Jornadas da Juventude foram instituídas pelo beato Papa João Paulo II, pelo que este ano em especial, ano da beatificação do anterior Chefe da Igreja, contarão certamente com um forte sentimento de alegria em torno da memória do Papa que conquistou o entusiasmo dos jovens. Também Bento XVI já caracterizou este evento como um impulsionador da nova evangelização das novas gerações.
Serão as Jornadas de Madrid uma alavanca para renovar o amor dos jovens por Jesus Cristo e pela Sua Mensagem? Estarão os jovens cristãos de todo o mundo despertos e entusiasmados para se juntar a Bento XVI e à sua Igreja num novo processo de evangelização que devolva valores, renove esperanças e abra o pensamento e a acção ao Homem na sua condição de criatura de Deus? Qual o papel das novas tecnologias de informação e comunicação neste trabalho?
Todas estas questões estarão presentes nas múltiplas actividades que os jovens vão desenvolver em Madrid no próximo mês de Agosto. A presença do Papa poderá ser um incentivo maior para a resolução destas questões e para a busca de soluções. O convívio, a festa, a reflexão e a oração têm animado a juventude na preparação destas Jornadas, em Portugal e por todo o mundo.
O apelo à reunião da Juventude para celebrar a Fé foi feito por João Paulo II. Os jovens corresponderam à chamada, no Domingo de Ramos de 1986, em Roma. Nesse dia, o Papa falou da Esperança em Jesus Cristo Ressuscitado como a esperança que não sairá frustrada, lembrando as palavras de S. Paulo. E, completou João Paulo II, “as gerações que sempre se renovam necessitam desta esperança”.

É também este o apelo de hoje. O apelo à renovação da Fé e da Esperança por meio da evangelização das novas gerações.
Bento XVI, na alocução que proferiu dedicada à Jornada Mundial da Juventude, assegurou que “uma relação de profunda confiança, de autêntica amizade com Jesus” é capaz de dar aos jovens aquilo que precisam para encarar a vida: “serenidade e luz interior, predisposição para o pensamento positivo, largueza de ânimo para com os outros” e disponibilidade para “o bem, a justiça e a verdade”. O Papa assumiu como “contra-corrente” esta proposta. A proposta de querer estar “enraizados em Cristo” e firmes na fé”. Vivemos, diz o Papa, numa “cultura indecisa quanto aos valores de fundo, aos princípios basilares segundo os quais se orienta e define a própria vida”, que gera “incerteza, mobilidade e volubilidade”. Pelo que a esperança dos jovens continua a ser o móbil destas Jornadas e o depósito dessa esperança em Cristo permanece como o apelo da Igreja às novas gerações.

A evangelização dos jovens é uma prioridade da Igreja actual. Apesar da laicização das sociedades e de algum afastamento dos mais jovens relativamente à mensagem da Igreja, o próprio Papa Bento XVI considera que há, nestas gerações, ainda muita gente disposta a ouvir. Podemos dizer que as Jornadas Mundiais da Juventude são prova disso. Mas há muitos mais sinais demonstrativos de que os jovens têm ideais e trabalham por eles. Os jovens, diz Bento XVI, “não são tão superficiais como se diz deles”. “Eles querem saber o que é a Vida”, resume o Papa.
É neste sentido que tem grande relevância a iniciativa recentemente concluída pela Igreja de Roma de lançar em diversos países do mundo, incluindo Portugal, um Catecismo para os jovens, o YOUCAT. É um projecto que já provem de toda a dinâmica de juventude lançada por João Paulo II e que agora apresenta um modo de compreender a Igreja, os seus fundamentos e a sua doutrina numa linguagem renovada e enriquecida com a participação de todos. Este Catecismo é um texto único, coeso, fiel à Igreja mas que contou com a participação na sua elaboração de pessoas dos cinco continentes, ganhando assim em riqueza cultural e intelectual, mas mantendo a linha espiritual e os valores que a Igreja fielmente preserva e transmite.

Esta obra será por isso, este ano, o Catecismo oficial das Jornadas da Juventude de Madrid, esperando-se que ele seja a ferramenta para o desenvolvimento da espiritualidade, do espírito de missão e evangelização e do conhecimento aprofundado do papel e da mensagem que a Igreja tem no e para o mundo.
O YOUCAT, dividido em quatro partes fundamentais, apresenta a Fé cristã e os seus fundamentos. Posteriormente apresenta os mistérios e os sacramentos da Igreja. Nas terceira e quarta partes, direcciona o cristão para a sua vivência da Fé e encaminha-o para a acção e também para a oração.
Compreende-se assim a relevância que este documento pode ter nas próximas Jornadas.
Relevante será também a utilização que será feita das novas tecnologias de comunicação, nomeadamente as redes sociais. É um assunto a que o Papa dedica a Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais deste ano. Bento XVI sublinha que estas tecnologias devem ser postas “ao serviço do bem integral da pessoa e da humanidade inteira”. Mas, para os cristãos, elas podem ser veículo de comunicação do Evangelho, não só pela partilha de conteúdos mas também pela partilha de perfis e valores.

O encontro de Madrid é aguardado com enorme expectativa e está a ser preparado com muito rigor, sobretudo pelos jovens que nele vão participar, mas também pela Igreja espanhola, que trabalha para criar as condições para uma grande festa cristã.
Também o cuidado financeiro e o momento difícil que a Europa vive neste momento estão a ser levados em conta. A restrição orçamental já foi garantida pela organização como algo que deverá ser tomado em conta neste momento, sem que isso afecte os propósitos do evento.
A par da consciência económica, está a consciência ecológica para estas Jornadas. Como qualquer evento que reúna milhares de pessoas acaba por criar um desgaste ecológico. A companhia Zeroemissions vai compensar esses danos com a compra créditos de carbono. Esta é uma prática prevista no Protocolo de Quioto e que permite que a emissão de gases com efeito de estufa seja compensada com a contribuição para projectos ambientalmente sustentáveis. Desta forma, conseguir-se-á fazer com que as Jornadas Mundiais da Juventude sejam cem por cento não poluentes.
Estas são questões laterais ao sentido real do acontecimento mas envolvem preocupações e responsabilidades que não deixam de ser relevantes para o mundo cristão e para os jovens, em particular, que têm a missão de assegurar o futuro.
Porque é também de futuro que se espera que se fale e se pense nas Jornadas de Madrid. A mensagem e a vida cristã estão sempre direccionadas para o futuro e é isso que os jovens procuram sentir e a Igreja pretende transmitir. Assim, as próximas Jornadas Mundiais da Juventude serão um momento de renovação da esperança num futuro e numa vida com Cristo e em Cristo.

domingo, 24 de julho de 2011

Os Últimos são os Primeiros

Chega ao fim, na próxima semana, a primeira série de O Último a Sair, o programa que está entre os primeiros do meu top ten da televisão portuguesa de 2011. Ainda só estamos a meio do ano mas arrisco a considerar que dificilmente o nosso previsível panorama audiovisual conseguirá arranjar alguma coisa para alterar muito as minhas preferências até Dezembro.
O Último a Sair foi controverso, sofreu críticas, queixas ao Provedor da RTP e também aplausos. Sobra que foi um programa refrescante na programação nacional, bem produzido, com muito talento envolvido e que soube criar surpresa. Muitas vezes proporcionou momentos de televisão tão inócuos quanto os dos reality shows que satirizava mas até nesse vazio de conteúdo foi genial.
Foi também um acto de coragem da parte da RTP e dos seus responsáveis assumir este programa, que obviamente seria fortemente atacado por tudo e mais alguma coisa. Mas é mesmo dessa coragem que a televisão do Estado precisa ainda mais. Porque se a RTP, pelo facto de ser pública, tem de andar sempre a pedir desculpa por existir, é preferível então que ou deixe de ser pública ou deixe de existir.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Casting Rock in Rio SIC RFM - The End

É com pena e com o nariz entupido, mas isso deve ser sinusite, que vos informo que abandonei o Casting Rock in Rio SIC RFM no final da 3ª fase. Ainda fiquei triste durante 40 segundos mas depois tinha mais que fazer. Aguardo, claro, um pedido de desculpas formal por esta falha na selecção mas não quero que ninguém seja despedido.
Obrigado a todos pelo apoio ao longo destas últimas duas semanas! Valeu!

Carlos Alves

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Casting Rock in Rio SIC RFM - 3ª fase

E enfim, terminam hoje as votações desta 3ª fase do casting. Acabam assim duas semanas de campanha de divulgação do meu vídeo e angariação de apoio. Até à meia-noite de hoje ainda podem votar e amanhã aguardaremos pelos resultados.
Obrigado a todos pelo apoio e, se hoje ainda quiserem ajudar num forcing final, partilhem esta informação com os vossos conhecidos.

Abraços,
Carlos Alves

Para votar no casting Rock in Rio cliquem aqui. Obrigado!

E ainda ficam automaticamente habilitados a ganhar bilhetes para o Rock in Rio.




Até Sempre!

Faleceu hoje a minha caderneta de recibos verdes. Passámos bons momentos juntos... mas a vida é mesmo assim. A partir de amanhã só passo facturas electrónicas (talvez compre uma caixa registadora).

Enfim, não me importarei de preencher milhares de euros em recibos. Seria bom para mim e para todos, nomeadamente para o Estado que levaria quase metade, afinal somos como irmãos.


(2008-2011)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Crítica da peça O FRIO QUE FAZ NA CAMA

O site de informação Rostos.pt publicou recentemente uma crítica de O FRIO QUE FAZ NA CAMA, a peça que estou a fazer. Podem lê-la aqui.